Dave Grohl, ex-baterista do Nirvana e atual líder do Foo Fighters, pesou sobre a questão se o Nirvana “se vendeu” ou não. A questão de “vender-se” é frequentemente levantada no mundo da música, referindo-se a artistas ou bandas que alteram seu som ou imagem para atrair um público mais amplo, muitas vezes em detrimento de sua integridade artística original.
O Nirvana, composto por Kurt Cobain, Dave Grohl e Krist Novoselic, é frequentemente citado como um exemplo de uma banda que manteve sua integridade artística, apesar de alcançar um enorme sucesso comercial. Eles são conhecidos por seu som grunge e atitude desafiadora, que desafiou as normas da indústria da música na época.
No entanto, a questão de se eles se venderam ou não é complexa. Por um lado, eles certamente alcançaram um nível de sucesso que poucas bandas alcançam. Seu segundo álbum, “Nevermind”, lançado em setembro de 1991, catapultou-os para a fama global. Por outro lado, eles são frequentemente elogiados por manterem seu som e atitude autênticos, apesar de sua popularidade.
Grohl, falando sobre a questão, argumentou que a banda sempre se manteve fiel a si mesma. Ele destacou que, apesar do sucesso comercial, eles nunca comprometeram seu som ou princípios. Ele também observou que a banda sempre se esforçou para fazer a música que queria fazer, independentemente das expectativas comerciais.
Em última análise, a questão de se o Nirvana se vendeu ou não é subjetiva e depende da interpretação individual. No entanto, o que é inegável é o impacto duradouro que a banda teve na música e na cultura popular. Eles continuam a ser uma influência significativa para muitos artistas e bandas, e sua música ainda ressoa com muitos fãs ao redor do mundo.
